Alexandre Lops/Divulgação Internacional
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não cabem em poucas palavras o que ocorreu ontem à noite com o internacional. perder um jogador aos 22 segundos, tomar um gol aos dois minutos e virar o jogo para 3×1 ainda no primeiro tempo, não é para qualquer um.
a classificação seria um caminho natural no tempo complementar. ainda que com alguns percalços, como as rotineiras bolas na trave que em outros tempos teriam entrado. tudo, no jogo contra o paraná, conspirava para voltasse a ocorrer as grandes tragédias que acompanharam o inter tempos atrás.
a imortalidade, tão reivindicada pelos tricolores da azenha, só acompanha os grandes times. e o inter dessa quarta-feira de abril não foi grande. foi gigante. como em yokohama.
para uma versão menos passional do jogo, recomendo a leitura do texto do meu grande amigo leonardo oliveira, editor de esportes de zero hora. ele consegue transmitir ao leitor a nítida sensação de ele ainda estar em campo, torcendo pelo quarto gol – o da classificação.
mais não posso escrever.
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